ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO FRANCISCO NONATO FREIRE
MÍDIA: VER, OUVIR E REFLETIR
Professores:
Cláuzia Maria de Lima
Maria Elcivânia Machado Sousa
ALTO SANTO
2009
“A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condição de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe.”
(Jean Piaget)
SUMÁRIO
Introdução
1. Justificativa
2. Problemática
3. Hipótese
4. Objetivos
4.1 Objetivo Geral
4.2 Objetivos Específicos
5. Metodologia
6. Análise de Dados
Conclusão
Referências Bibliográficas
RESUMO
A realização deste trabalho intitulado “Mídia: ver, ouvir e refletir” partiu da necessidade que os discentes têm em desenvolver um pensamento crítico diante das informações a que são submetidos diariamente. O objetivo deste é incentivar os educandos a construir um senso crítico perante os diversos gêneros transmitidos pelos meios de comunicação de massa e das novas tecnologias, para que se tornem atuantes e produtores de uma linguagem criativa e crítica. Com essa perspectiva a escola, que hoje divide o espaço informador com a mídia, se propõe a discutir tais informações em sala de aula relacionando – as com os conteúdos das respectivas disciplinas e com o contexto social do aluno a fim de tornar o seu olhar mais perspicaz para que munido desta capacidade passe a atuar como agente crítico e transformador do meio em que vive e obtenha resultados mais positivos na sua aprendizagem. Essa linha de ação desenvolve um processo dinâmico e atrativo na formação do conhecimento intelectual, pois está relacionado às leituras que os jovens fazem no seu convívio diário e que deve ser exploradas de forma a torná-los leitores autônomos e produtores competentes de textos e assim engajem-se de forma efetiva na sociedade.
Palavras chaves: mídia – leitura crítica – conhecimento consolidado.
INTRODUÇÃO
O mundo hoje está marcado pelos avanços na comunicação e na informática e por tantas outras transformações tecnológicas e científicas. Essas transformações intervêm nas várias esferas da vida social, provocando mudanças econômicas, sociais, políticas, culturais. Assim, essa revolução tecnológica que está focada nas tecnologias de informação, remodela a base da sociedade em ritmo acelerado. Essas inovações exigem uma mudança organizacional com enfoque na adaptabilidade e flexibilidade o que garante a velocidade no sistema produtivo.
Diante desse contexto, a sociedade exige um novo cidadão para fazer frente a estas mudanças, capaz de pensar e agir de maneira mais dinâmica e eficaz, estando em constante aperfeiçoamento pessoal e profisisional. Por isso, deve-se priorizar a formação de capacidades intelectuais, como forma de prepará-lo criticamente para enfrentar as transformações da atualidade.
Sabe-se que a formação dos jovens ocorre por meio dos elementos que ele tem contato diário, destaca-se a leitura, que apesar de muitos acharem que os jovens não lêem, se enganam, eles lêem muito: tv, novela, clips, músicas que escutam em rádios, sala de chat, jornais de esporte, revistas destinadas aos teens, tudo advento da mídia. O que acontece é que a maioria não extraem muito dessas informações, fazem apenas uma leitura superficial, sem olhar clínico. Desse modo, entretenimento e informação se misturam sem uma seleção do que é interessante e importante para a construção do conhecimento.
Dessa forma, o educando deve ser capaz de interagir com os textos a que são submetidos aprendendo a selecionar as informações relevantes para sua formação, haja vista que “a compreensão dos processos empregados na mídia e na internet é uma competência para a preparação do cidadão crítico da realidade”. (PCNs p.46).
O jovem deve, portanto, receber uma educação eficaz para tomar decisões críticas quando confrontado com a realidade sabendo situar e relacionar as informações obtidas atribuindo-lhes sentido e convertendo-as em conhecimento pessoal, social e profissional.
Nesta perspectiva, a formação do educando surge como estratégia de formação de cidadão crítico, reflexivo e dinâmico, capacitado intelectualmente e profissionalmente para atender as exigências do mercado, podendo vir a atuar e transformar efetivamente a sociedade.
1. JUSTIFICATIVA
Como está na Enciclopédia Wikipédia “Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe.” Diante do exposto, pode-se afirmar que acesso a informação é sinônimo de conhecimento, pois quanto mais informação um indivíduo se apropria, mais conhecimento adquire.
No entanto, observa-se que os jovens, por sua disponibilidade, são “bombardeados” diariamente por milhares de informações transmitidas pela mídia, mesmo assim, demonstram pouca apropriação do conhecimento. Provavelmente, os interesses desse grupo de pessoas não estão ligados a busca pela construção de um senso crítico, mas somente ao entretenimento. Já que, no âmbito escolar, são solicitados a emitirem opinião e interpretarem textos, tarefas aparentemente fáceis, para quem tem acesso a tanta informação, na maioria das vezes não conseguem, argumentam que não sabem.
Diante dessa realidade a EEFM. Francisco Nonato Freire visa trabalhar nos discentes a melhoria dos conhecimentos acadêmicos e culturais pretendendo com o Projeto “MÍDIA: VER, OUVIR E REFLETIR” incentivar a construção de uma visão crítica, partindo das mensagens recebidas pelos meios de comunicação, transformando-os em conhecimentos consolidados para serem aplicados no seu cotidiano.
Essa linha de ação desenvolve um processo de intensa análise das diversas situações de leitura que esses meios oferecem no dia a dia. Para isso, vai ser trabalhado todos os gêneros, filtrando as informações relevantes, discutindo cada intenção expressa.
Dessa forma, cabe a escola promover a formação de um ser reflexivo e crítico para que possa agir e transformar a realidade do mundo em vive, exercendo assim, sua função de cidadão atuante.
INTRODUÇÃO
O mundo hoje está marcado pelos avanços na comunicação e na informática e por tantas outras transformações tecnológicas e científicas. Essas transformações intervêm nas várias esferas da vida social, provocando mudanças econômicas, sociais, políticas, culturais. Assim, essa revolução tecnológica que está focada nas tecnologias de informação, remodela a base da sociedade em ritmo acelerado. Essas inovações exigem uma mudança organizacional com enfoque na adaptabilidade e flexibilidade o que garante a velocidade no sistema produtivo.
Diante desse contexto, a sociedade exige um novo cidadão para fazer frente a estas mudanças, capaz de pensar e agir de maneira mais dinâmica e eficaz, estando em constante aperfeiçoamento pessoal e profisisional. Por isso, deve-se priorizar a formação de capacidades intelectuais, como forma de prepará-lo criticamente para enfrentar as transformações da atualidade.
Sabe-se que a formação dos jovens ocorre por meio dos elementos que ele tem contato diário, destaca-se a leitura, que apesar de muitos acharem que os jovens não lêem, se enganam, eles lêem muito: tv, novela, clips, músicas que escutam em rádios, sala de chat, jornais de esporte, revistas destinadas aos teens, tudo advento da mídia. O que acontece é que a maioria não extraem muito dessas informações, fazem apenas uma leitura superficial, sem olhar clínico. Desse modo, entretenimento e informação se misturam sem uma seleção do que é interessante e importante para a construção do conhecimento.
Dessa forma, o educando deve ser capaz de interagir com os textos a que são submetidos aprendendo a selecionar as informações relevantes para sua formação, haja vista que “a compreensão dos processos empregados na mídia e na internet é uma competência para a preparação do cidadão crítico da realidade”. (PCNs p.46).
O jovem deve, portanto, receber uma educação eficaz para tomar decisões críticas quando confrontado com a realidade sabendo situar e relacionar as informações obtidas atribuindo-lhes sentido e convertendo-as em conhecimento pessoal, social e profissional.
Nesta perspectiva, a formação do educando surge como estratégia de formação de cidadão crítico, reflexivo e dinâmico, capacitado intelectualmente e profissionalmente para atender as exigências do mercado, podendo vir a atuar e transformar efetivamente a sociedade.
1. JUSTIFICATIVA
Como está na Enciclopédia Wikipédia “Informação é o resultado do processamento, manipulação e organização de dados de tal forma que represente uma modificação (quantitativa ou qualitativa) no conhecimento do sistema (pessoa, animal ou máquina) que a recebe.” Diante do exposto, pode-se afirmar que acesso a informação é sinônimo de conhecimento, pois quanto mais informação um indivíduo se apropria, mais conhecimento adquire.
No entanto, observa-se que os jovens, por sua disponibilidade, são “bombardeados” diariamente por milhares de informações transmitidas pela mídia, mesmo assim, demonstram pouca apropriação do conhecimento. Provavelmente, os interesses desse grupo de pessoas não estão ligados a busca pela construção de um senso crítico, mas somente ao entretenimento. Já que, no âmbito escolar, são solicitados a emitirem opinião e interpretarem textos, tarefas aparentemente fáceis, para quem tem acesso a tanta informação, na maioria das vezes não conseguem, argumentam que não sabem.
Diante dessa realidade a EEFM. Francisco Nonato Freire visa trabalhar nos discentes a melhoria dos conhecimentos acadêmicos e culturais pretendendo com o Projeto “MÍDIA: VER, OUVIR E REFLETIR” incentivar a construção de uma visão crítica, partindo das mensagens recebidas pelos meios de comunicação, transformando-os em conhecimentos consolidados para serem aplicados no seu cotidiano.
Essa linha de ação desenvolve um processo de intensa análise das diversas situações de leitura que esses meios oferecem no dia a dia. Para isso, vai ser trabalhado todos os gêneros, filtrando as informações relevantes, discutindo cada intenção expressa.
Dessa forma, cabe a escola promover a formação de um ser reflexivo e crítico para que possa agir e transformar a realidade do mundo em vive, exercendo assim, sua função de cidadão atuante.
2. PROBLEMATIZAÇÃO
Os meios de comunicação de massa e as novas tecnologias trouxeram para a realidade dos jovens um mundo de informações.
No entanto, pode-se perceber que a maior parte dos adolescentes não as absorvem de forma crítica, deixando-se manipular pelas ideologias ditadas pela mídia (moda, valores etc) na maioria das vezes. Sendo assim, essas informações não contribuem como seria de se esperar para facilitar a interpretação de textos e a formação de opiniões, bem como em produções interessantes e coerentes.
Portanto, precisa-se orientar de forma eficaz o caminho para o domínio e apropriação crítica dessas informações tornando os discentes seres atuantes na construção de seus saberes, preparando-os para momentos de reflexões, discussões e decisões.
3. HIPÓTESE
Ter acesso à informação não basta. É necessário saber lidar com ela: analisá-la, aprofundá-la, decodificá-la e, após, fazer uma síntese do que realmente interessa, do que é útil, do que transmite de novo, das relações que podem ser estabelecidas, aí, então, se estará construindo conhecimento.
Assim, é preciso que haja orientação sobre como transformar as informações relevantes em conhecimentos. Levando o jovem a um ser crítico diante de tudo que está exposto, não se deixando influenciar.
Dessa forma entende-se que para preparar pessoas atuantes se faz necessário incentivar o espírito crítico e reforçar nos educandos o prazer em aprender e atingir seus objetivos.
4. OBJETIVOS
4.1. OBJETIVO GERAL
Incentivar a construção de uma visão crítica dos educando, partindo das informações obtidas pela mídia, transformando-as em conhecimentos consolidados para o uso no dia a dia.
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Explorar os recursos midiáticos;
Compreender os processos empregados na mídia;
Oportunizar acesso aos vários meios de comunicação de massa;
Examinar criticamente as mensagens transmitidas pela mídia;
Estimular a reflexão sobre a intenção de cada informação expressa pela mídia;
Orientar os educandos a transformar as informações relevantes em conhecimentos;
Capacitar o aluno a melhor expressar o próprio pensamento de modo organizado e sistemático, seja na forma escrita ou oral;
Desenvolver atividades de produções.
5. METODOLOGIA
A metodologia utilizada neste projeto basea-se nos PCNs que rege que o “...conhecimento que se quer proporcionar ou construir deve ser reflexivo e crítico...” (folhas introdutórias, p. 23), dessa forma as atividades desenvolvidas estão voltadas para a exposição e análise das informações transmitidas pela mídia.
Neste contexto se faz necessário desenvolver atividades como: leitura de imagem, de jornais, revistas, de anúncios, cartazes etc, comparativos entre jornais escritos e televisionados, pesquisas de preferência sobre programas, filmes, músicas, entrevista com equipe que organiza a programação da rádio local, análise de mensagens de celulares, e-mails, MSN e chats, bem como dos anúncios impressos e de comerciais de TV, exame e questionamento sobre as pesquisas realizadas na internet pelos alunos, produção de textos a partir dos gêneros analisados e outras.
O trabalho desenvolvido com a orientação para que o discente seja um ser atuante e engajado na construção do seu saber, consiga focalizar as informações relevantes, interpretando-as e transformando-as em conhecimentos.
6. ANÁLISE DE DADOS
Diariamente os jovens estão expostos a informações imprecisas, das quais não questionam o porquê das respostas. Espera-se que o referido trabalho desperte no educando o hábito de criar um pensamento crítico sobre as situações cotidianas, pois é através das argumentações realizadas no dia-a-dia que se vai construindo o conhecimento.
Assim, o educando deve produzir seu próprio conhecimento, ser capaz de examinar suas atitudes, estimulando seu capital intelectual e atuando no ambiente em que vive.
CONCLUSÃO
As atividades desenvolvidas neste projeto subsidiarão aos educandos a desenvolverem uma postura crítica em relação a leitura dos diversos textos midiáticos, com ênfase na construção do conhecimento, afim de que os mesmos possam inseri-lo no seu dia-a-dia.
Sendo assim, com a exposição e exploração dos diversos recursos e mensagens veiculadas pela mídia, espera-se alcançar o objetivo que é a orientação da construção de um conhecimento consolidado a partir das informações que os educandos são submetidos diariamente.
A escola será o elo entre esses meios e o aluno, possibilitando-lhe que cheguem a um pensamento crítico.
Portanto, o trabalho desenvolvido pela escola através do projeto, refere uma metodologia em consonância a leitura e produção crítica e criativa dos sentidos dos textos midiáticos (novelas, musicais, filmes, clipes, canções, blogs, e-mails, messenger, propagandas etc). Enfim, é um projeto que busca o apoio de toda a comunidade escolar, bem como, tornará esse ambiente mais dinâmico para aquisição do conhecimento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CITELLI, Adilson. Aprender e ensinar com texto, não escolares. Vol. 3. 4 ed. São Paulo. Cortez, 2002
CEREJA, William Roberto. MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português Linguagens. 5 ed. São Paulo. Atual, 2005.
ORTIZ, Renato. Uma cultura internacional-popular. In: ______. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense. 1998.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio / Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnologia – Brasília: Ministério da Educação. 1999.
DIGITAL, inclusão. Na Revista Nova Escola, edição setembro/2006, ano XXI, nº 195,
SALGADO, Maria Umbelina Caiafa. Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC - Guia do Cursista. Brasília. Ministério da Educação, Secretaria da Educação à Distância. 2008.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Informação. Acesso em: 22/06/2009.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
“FOLHETIM SEDE DE SABER – AQUI VOCÊ APRENDE MAIS!”
1-IDENTIFICAÇÃO
NOME DO PROJETO: “FOLHETIM SEDE DE SABER – AQUI VOCÊ APRENDE MAIS!”
NOME DA ESCOLA: E.E.F.M. FRANCISCO MOREIRA FILHO
ENDEREÇO: RUA MANOEL FRANKLIN, 4915
TELEFONE: (088) 3424.3810 /TELEFAX:(088) 3424.3810 ESTADO: CEARÁ
MUNICÍPIO: TABULEIRO DO NORTE
REGIONAL – 10ª CREDE
E-mail: eefmfmoreirafilho@eefmfmoreira.seduc.ce.gov.br
PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO DE 2009
PROFESSOR ELABORADOR: SÉRGIO WELLINGTON FREIRE CHAVES
Você não pode ensinar nada a um
homem; pode apenas ajudá-lo a
encontrar a resposta dentro dele
mesmo.
(Galileu Galilei)
2 – JUSTIFICATIVA
A comunicação é uma das necessidades humanas mais primitivas. O homem começou deixando sua história impressa nas cavernas através de desenhos e sinais. Com o passar do tempo criou a escrita e muito antes de ser inventada a imprensa, transmitia suas informações oficiais através de leituras de textos em praça pública. No século XIII o poder da informação saiu das mãos dos governantes e passou para as mãos dos comerciantes que afixavam avisos e outros textos manuscritos em muros e pilares. Com a invenção da imprensa foi possível, tecnicamente, a criação do jornal e através de sua disseminação as línguas nacionais se firmaram e serviram como instrumento político, tornando-se um poderoso meio de formação de opinião pública.
O jornal surgiu no Brasil em 1808, mas só a partir de 1980 é que começou a ser usado na educação através de programas para professores e alunos. Entretanto, há muito tempo as matérias publicadas nos jornais passaram a ser consideradas como material didático de qualidade principalmente porque por um baixo preço é possível se ter conhecimento sobre descobertas e atualizações científicas muito antes das publicações oficiais, embora, muitas dessas informações possam ainda sofrer revisões complementares.
Oportuniza também o conhecimento do desenvolvimento da realidade social e mundial sob um olhar crítico, lembrando que uma informação jornalística, mesmo que desatualizada, não perde sua importância passando a ter interesse histórico.
Com o uso do jornal o estudante aprende, na prática, a cidadania, ao conhecer o mundo que o rodeia e está sendo estimulado a opinar, optar e agir, desenvolvendo assim suas próprias idéias.
Constatando a necessidade da escola ter um veículo de comunicação e que fosse elaborado com a participação de toda a comunidade escolar idealizou-se este projeto através de um órgão informativo. Também ele surgiu para divulgar a caminhada educativa desta entidade.
O Jornal Virtual visa a superar o baixo rendimento dos alunos, a partir da melhoria da leitura e da escrita, bem como estimular a expressão oral e produção textual. As matérias publicadas incluem tipos e gêneros textuais diferentes, presentes no convívio social e na vida do aluno: artigos de opinião, poesias, notícias, concursos, acrósticos, charges, dicas (saúde, esporte, trabalho, vivências), recados, bilhetes, cartas, crônicas, contos, diários, receitas, entrevistas, histórias em quadrinhos, resenhas (livros, filmes), adivinhações, charadas, desafios matemáticos etc.
Nossa meta é a autonomia intelectual dos alunos. Por isso ao longo do projeto, eles são motivados para definir os problemas e a examinar as várias alternativas para solucionar suas dúvidas. Usam diferentes áreas do conhecimento, buscam dados nas turmas, com os professores, nos eventos culturais da Escola, pesquisam na internet e nos programas do computador. Fazem leituras, entrevistam pessoas, estruturam o raciocínio, chegam a conclusões, as páginas do JV, e apresentam seu trabalho em público, através do blogger, criado para o LEI, comunicando-se de forma adequada.
Ao oportunizar aprendizagens inovadoras de informática, o Jornal Virtual possibilitará aos alunos da Escola Francisco Moreira, o uso produtivo de seu tempo livre pela convivência numa equipe de trabalho solidário, protagonista, sua comunicação cooperativa com pessoas da comunidade escolar e de outras comunidades, potencializando, assim, sua educação como desenvolvimento humano.
3- OBJETIVOS
a) Gerais
• Divulgar de forma crítica e eficiente os fatos que envolvem toda a caminhada formativa e informativa da Escola Francisco Moreira Filho. Desta forma cremos estar registrando de forma pública e comprovada os acontecimentos que marcaram e que marcarão a trajetória de nossa escola
• Favorecer a escrita, a leitura, a pesquisa do aluno levando-o ao senso crítico.
• Despertar a consciência sócio-cultural e política, a fim d que se torne um agente transformador.
• Viabilizar um verdadeiro trabalho coletivo e interdisciplinar, visando a melhoria da qualidade de ensino com a utilização dos recursos tecnológicos na Educação.
• Sensibilizar a comunidade escolar para as alterações decorrentes da presença da tecnologia da informação e da comunicação no cotidiano e no próprio processo de construção do conhecimento;
b) Específicos
• Desenvolver no aluno o gosto pela leitura do jornal;
• Desenvolver no aluno formas para criar índices que facilitem a recuperação da informação;
• Desenvolver uma aplicação concreta e de utilidade para a escola usando ferramentas computacionais.
• Elabora um jornal informativo, educativo e formativo, visando desenvolver as habilidades.
• Preparar o aluno para a criação de um blogger para o LEI.
4- Metodologia
1º Momento: Formação da equipe de trabalho: professor coordenador, professores da escola, alunos, pais de alunos, funcionários e orientadores técnicos.
2º Momento: Escolha dos temas a serem desenvolvidos.
- O problema da seca
- História do Brasil
- Principais conflitos mundiais
- Água no 3º Milênio
- Drogas / AIDS / DST
- Família
- Comunidade
- Violência
- Direitos Humanos
- Juventude no mundo atual
- Amor
- Saúde
- Ecologia
- Pluralidade Cultural
- Ética
- Minha cidade
3º Momento: Transformação da Sala de Informática numa Sala de Imprensa.
Escolha da Equipe que liderará a Redação do Jornal:
- Diretor: Professor - Coordenador.
- Vice - Diretor : um aluno.
- Editores: Professores e alunos.
- Revisores: Professores (Português) e alunos.
- Caricaturistas: Alunos
- Repórteres: Alunos
- Fotógrafos: Alunos.
- Digitadores: Professores, alunos e técnico.
4º Momento: Preparação do Jornal.
- Escolha dos tema ou temas
- Distribuição das tarefas por disciplina aos alunos.
- Trabalho extra-classe com pesquisas dirigidas, entrevistas, elaboração de caricaturas, produção de gráficos, debates com reprodução na íntegra, fotografias.
5º Momento:
- Seleção dos trabalhos e matérias que serão publicadas no jornal.
- Revisão dos textos.
- Produção do editorial.
- Escaneamento das fotografias, caricaturas ou outras imagens.
6º Momento:
- Montagem gráfica do jornal.
- Distribuição das matérias por seções.
- Montagem da 1ª página.
- Montagem das páginas.
7º Momento: - Publicação no Blogger do LEI.
- Divulgação nas salas de aula.
- Exposição no mural da escola.
8º Momento:
- Leitura do jornal no laboratório, com exploração dos temas e conteúdos abordados.
- Captação de sugestões para o próximo número, inclusive, com a escolha do tema ou temas a serem abordados.
CRONOGRAMA:
EDIÇÃO BIMESTRAL
NOME DO PROJETO: “FOLHETIM SEDE DE SABER – AQUI VOCÊ APRENDE MAIS!”
NOME DA ESCOLA: E.E.F.M. FRANCISCO MOREIRA FILHO
ENDEREÇO: RUA MANOEL FRANKLIN, 4915
TELEFONE: (088) 3424.3810 /TELEFAX:(088) 3424.3810 ESTADO: CEARÁ
MUNICÍPIO: TABULEIRO DO NORTE
REGIONAL – 10ª CREDE
E-mail: eefmfmoreirafilho@eefmfmoreira.seduc.ce.gov.br
PERÍODO: JANEIRO A DEZEMBRO DE 2009
PROFESSOR ELABORADOR: SÉRGIO WELLINGTON FREIRE CHAVES
Você não pode ensinar nada a um
homem; pode apenas ajudá-lo a
encontrar a resposta dentro dele
mesmo.
(Galileu Galilei)
2 – JUSTIFICATIVA
A comunicação é uma das necessidades humanas mais primitivas. O homem começou deixando sua história impressa nas cavernas através de desenhos e sinais. Com o passar do tempo criou a escrita e muito antes de ser inventada a imprensa, transmitia suas informações oficiais através de leituras de textos em praça pública. No século XIII o poder da informação saiu das mãos dos governantes e passou para as mãos dos comerciantes que afixavam avisos e outros textos manuscritos em muros e pilares. Com a invenção da imprensa foi possível, tecnicamente, a criação do jornal e através de sua disseminação as línguas nacionais se firmaram e serviram como instrumento político, tornando-se um poderoso meio de formação de opinião pública.
O jornal surgiu no Brasil em 1808, mas só a partir de 1980 é que começou a ser usado na educação através de programas para professores e alunos. Entretanto, há muito tempo as matérias publicadas nos jornais passaram a ser consideradas como material didático de qualidade principalmente porque por um baixo preço é possível se ter conhecimento sobre descobertas e atualizações científicas muito antes das publicações oficiais, embora, muitas dessas informações possam ainda sofrer revisões complementares.
Oportuniza também o conhecimento do desenvolvimento da realidade social e mundial sob um olhar crítico, lembrando que uma informação jornalística, mesmo que desatualizada, não perde sua importância passando a ter interesse histórico.
Com o uso do jornal o estudante aprende, na prática, a cidadania, ao conhecer o mundo que o rodeia e está sendo estimulado a opinar, optar e agir, desenvolvendo assim suas próprias idéias.
Constatando a necessidade da escola ter um veículo de comunicação e que fosse elaborado com a participação de toda a comunidade escolar idealizou-se este projeto através de um órgão informativo. Também ele surgiu para divulgar a caminhada educativa desta entidade.
O Jornal Virtual visa a superar o baixo rendimento dos alunos, a partir da melhoria da leitura e da escrita, bem como estimular a expressão oral e produção textual. As matérias publicadas incluem tipos e gêneros textuais diferentes, presentes no convívio social e na vida do aluno: artigos de opinião, poesias, notícias, concursos, acrósticos, charges, dicas (saúde, esporte, trabalho, vivências), recados, bilhetes, cartas, crônicas, contos, diários, receitas, entrevistas, histórias em quadrinhos, resenhas (livros, filmes), adivinhações, charadas, desafios matemáticos etc.
Nossa meta é a autonomia intelectual dos alunos. Por isso ao longo do projeto, eles são motivados para definir os problemas e a examinar as várias alternativas para solucionar suas dúvidas. Usam diferentes áreas do conhecimento, buscam dados nas turmas, com os professores, nos eventos culturais da Escola, pesquisam na internet e nos programas do computador. Fazem leituras, entrevistam pessoas, estruturam o raciocínio, chegam a conclusões, as páginas do JV, e apresentam seu trabalho em público, através do blogger, criado para o LEI, comunicando-se de forma adequada.
Ao oportunizar aprendizagens inovadoras de informática, o Jornal Virtual possibilitará aos alunos da Escola Francisco Moreira, o uso produtivo de seu tempo livre pela convivência numa equipe de trabalho solidário, protagonista, sua comunicação cooperativa com pessoas da comunidade escolar e de outras comunidades, potencializando, assim, sua educação como desenvolvimento humano.
3- OBJETIVOS
a) Gerais
• Divulgar de forma crítica e eficiente os fatos que envolvem toda a caminhada formativa e informativa da Escola Francisco Moreira Filho. Desta forma cremos estar registrando de forma pública e comprovada os acontecimentos que marcaram e que marcarão a trajetória de nossa escola
• Favorecer a escrita, a leitura, a pesquisa do aluno levando-o ao senso crítico.
• Despertar a consciência sócio-cultural e política, a fim d que se torne um agente transformador.
• Viabilizar um verdadeiro trabalho coletivo e interdisciplinar, visando a melhoria da qualidade de ensino com a utilização dos recursos tecnológicos na Educação.
• Sensibilizar a comunidade escolar para as alterações decorrentes da presença da tecnologia da informação e da comunicação no cotidiano e no próprio processo de construção do conhecimento;
b) Específicos
• Desenvolver no aluno o gosto pela leitura do jornal;
• Desenvolver no aluno formas para criar índices que facilitem a recuperação da informação;
• Desenvolver uma aplicação concreta e de utilidade para a escola usando ferramentas computacionais.
• Elabora um jornal informativo, educativo e formativo, visando desenvolver as habilidades.
• Preparar o aluno para a criação de um blogger para o LEI.
4- Metodologia
1º Momento: Formação da equipe de trabalho: professor coordenador, professores da escola, alunos, pais de alunos, funcionários e orientadores técnicos.
2º Momento: Escolha dos temas a serem desenvolvidos.
- O problema da seca
- História do Brasil
- Principais conflitos mundiais
- Água no 3º Milênio
- Drogas / AIDS / DST
- Família
- Comunidade
- Violência
- Direitos Humanos
- Juventude no mundo atual
- Amor
- Saúde
- Ecologia
- Pluralidade Cultural
- Ética
- Minha cidade
3º Momento: Transformação da Sala de Informática numa Sala de Imprensa.
Escolha da Equipe que liderará a Redação do Jornal:
- Diretor: Professor - Coordenador.
- Vice - Diretor : um aluno.
- Editores: Professores e alunos.
- Revisores: Professores (Português) e alunos.
- Caricaturistas: Alunos
- Repórteres: Alunos
- Fotógrafos: Alunos.
- Digitadores: Professores, alunos e técnico.
4º Momento: Preparação do Jornal.
- Escolha dos tema ou temas
- Distribuição das tarefas por disciplina aos alunos.
- Trabalho extra-classe com pesquisas dirigidas, entrevistas, elaboração de caricaturas, produção de gráficos, debates com reprodução na íntegra, fotografias.
5º Momento:
- Seleção dos trabalhos e matérias que serão publicadas no jornal.
- Revisão dos textos.
- Produção do editorial.
- Escaneamento das fotografias, caricaturas ou outras imagens.
6º Momento:
- Montagem gráfica do jornal.
- Distribuição das matérias por seções.
- Montagem da 1ª página.
- Montagem das páginas.
7º Momento: - Publicação no Blogger do LEI.
- Divulgação nas salas de aula.
- Exposição no mural da escola.
8º Momento:
- Leitura do jornal no laboratório, com exploração dos temas e conteúdos abordados.
- Captação de sugestões para o próximo número, inclusive, com a escolha do tema ou temas a serem abordados.
CRONOGRAMA:
EDIÇÃO BIMESTRAL
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
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